O Cólégio Objetivo Xinguara - Colegio Carlos Drummond de Andrade - CCDA, promoveu mais um momento de descontração e entreterimento aliado à educação, no dia 28 de outubro de 2011, evento este que além da 2ª aula de campo também foi comemorado o aniversário da gestora da Instituição Srª Maria Aldir Laranjeiras. Foi um momento especial para todos , em especial para à turma do Ensino Fundamental I e para a Educação Infantil que tiveram sua primeira participação no GINCOX 2011e para o grupo Cromossomos que venceu mais uma etapa da Gincana. Foi só descontração.
Parabéns ao empenho do CCDA - Objetivo pelo empenho em proporcionar momentos tão especiais aos seus educandos!!
“O professor medíocre conta; O bom professor explica; O professor superior demonstra; O grande professor inspira.” William A. Ward
terça-feira, 22 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007 Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.
Uma ideia do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública.
As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública.
As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.
A DOR DA PERDA DE UM ENTE QUERIDO
Perder um ente querido significa um dos momentos mais difíceis da existência humana. A dor da separação daqueles que amamos pode ser definida de inúmeras formas. Alguns a descrevem como uma dor no coração indescritível, outros dizem sentir uma sensação de vazio como se a alma estivesse despedaçada, há aqueles também que custam a querer acreditar no que aconteceu. O fato é que a dor da perda não pode ser evitada, mas a maneira de encarar a situação e a compreensão de que a morte não existe pode ajudar as pessoas a passarem por este momento doloroso.
É muito difícil superar essa perda. Dizer adeus àquelas pessoas que amamos e que convivemos por algum tempo, que faz parte da nossa vida, que nos ensinou muitas coisas, inclusive a viver é uma tarefa sobre-humana. Não parece justo pedir isso à um filho que perde os pais, ou o que é pior, aos pais que perderam um filho. Mas é a vida. E assim temos que aprender a viver. A morte também faz parte.
Porém, para aqueles que ficam, resta tocar a vida adiante. A dor, a saudade, as marcas, talvez até o trauma, permanecerão por algum tempo. Talvez demore anos para se conseguir superar isso. Mas não se pode esquecer que os que ficam ainda têm uma vida, ainda têm pessoas que as amam e por vezes dependem dela. Então, não se pode se entregar, jamais.
A melhor maneira de reagir à morte é viver. Viver e buscar concretizar os sonhos, realizar desejos e ser feliz. Nada disso vai arrancar a dor e o vazio que ficam no peito, nada vai matar a saudade, mas a certeza de estarmos fazendo aquilo que gostariam que fizéssemos, com certeza, dá um alento e um alívio, mesmo que pequeno. O importante é ser útil!!!
É muito difícil superar essa perda. Dizer adeus àquelas pessoas que amamos e que convivemos por algum tempo, que faz parte da nossa vida, que nos ensinou muitas coisas, inclusive a viver é uma tarefa sobre-humana. Não parece justo pedir isso à um filho que perde os pais, ou o que é pior, aos pais que perderam um filho. Mas é a vida. E assim temos que aprender a viver. A morte também faz parte.
Porém, para aqueles que ficam, resta tocar a vida adiante. A dor, a saudade, as marcas, talvez até o trauma, permanecerão por algum tempo. Talvez demore anos para se conseguir superar isso. Mas não se pode esquecer que os que ficam ainda têm uma vida, ainda têm pessoas que as amam e por vezes dependem dela. Então, não se pode se entregar, jamais.
A melhor maneira de reagir à morte é viver. Viver e buscar concretizar os sonhos, realizar desejos e ser feliz. Nada disso vai arrancar a dor e o vazio que ficam no peito, nada vai matar a saudade, mas a certeza de estarmos fazendo aquilo que gostariam que fizéssemos, com certeza, dá um alento e um alívio, mesmo que pequeno. O importante é ser útil!!!
Mensagem copilada.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
O QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MUDAR O MUNDO?
Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ... Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ... Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ... Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ... Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ... Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida... Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ..
O PREÇO DO AMOR
Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: - Cortar a grama do jardim: R$3,00 - Por limpar meu quarto esta semana R$1,00 - Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00 - Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia àscompras R$2,00 - Por tirar o lixo toda semana R$1,00 - Por ter um boletim com boas notas R$5,00 - Por limpar e varrer o quintal R$2,00 - TOTAL DA DIVIDA R$16,00 A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu: - Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA - Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA - Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA - Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA - Por comidas, roupas e brinquedos - NADA - Por limpar-te o nariz - NADA - CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!" Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: "TOTALMENTE PAGO". Assim somos nós adultos, como crianças, querendor recompensa por boas ações que fazemos. É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas! Que DEUS, abençôe todos vocês no dia de hoje (e sempre), e não devemos esquecer do AMOR universal que nos é cedido pelo PAI !
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Pós-graduação na berlinda O MEC deixa de reconhecer o diploma de especialização ou MBA em instituições que não têm cursos de graduação
Rachel Costa
Escolas de pós-graduação lato sensu estão às voltas com o Ministério da Educação (MEC), que decidiu não reconhecer mais a validade de seus cursos. Estão nessa lista instituições respeitadas que usam sua expertise no mercado para oferecer especializações ou MBAs, mas não possuem graduação. Por essa singularidade, o MEC lhes concedia uma autorização especial, válida apenas para a oferta dos cursos de pós. Exemplos são a Fundação Dom Cabral, em Minas Gerais, e o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (Iep), em São Paulo. A decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE), em vigor desde o mês passado, pôs fim ao cadastro especial para essas instituições não educacionais, que permitia o reconhecimento do diploma dessas escolas. “Não acho justo termos o credenciamento cortado por razões que não sejam de qualidade”, diz a gerente-coordenadora da pós-graduação da Fundação Dom Cabral, Silene Magalhães.
Por hora, liminares garantem a oito, das 123 instituições vetadas, o direito de continuarem chanceladas pelo MEC. “O número crescente de liminares obtidas na Justiça é prova de que não há sustentação para essa suspensão”, argumenta Marcelo Nunes, presidente da Associação Brasileira de Instituições de Pós-Graduação. Juntas, as instituições não educacionais recebem cerca de 150 mil alunos por ano e respondem por 20% do mercado de pós-graduação lato sensu brasileiro. “Havia um número cada vez maior de pedidos e não conseguíamos mais atender à demanda”, diz Paulo Speller, presidente da Câmara de Educação Superior do CNE, para justificar a decisão pelo descredenciamento. “Um médico, por exemplo, poderia se juntar a seu sócio e pedir a autorização para oferecer um curso por meio da clínica deles.” Nem todos concordam com o argumento e há vozes divergentes dentro do próprio CNE: 18 dos 25 conselheiros do órgão votaram. Foram nove votos favoráveis ao parecer, quatro contra e cinco abstinências. “Fui contra e acho que a decisão foi tomada de modo precipitado, sem o devido debate”, avalia Paulo Barone, do CNE.
Outra alegação para o fim do cadastro especial seria a de que não é necessário um carimbo do MEC para garantir a qualidade desses cursos. “Quem tem de dizer se eles são bons é o mercado”, disse Paulo Speller. Opinião rebatida por quem atua na área. Roberto Padilha, diretor de ensino do braço educacional do Hospital Sírio-Libanês, argumenta que não adianta mudar as regras para as instituições se o contexto em que elas estão inseridas seguirá igual. “Sabemos que a qualidade do nosso curso não deixará de ser reconhecida pelo mercado, mas o aluno, quando for prestar concurso público, continuará tendo de apresentar o diploma com o carimbo do MEC”, disse. A mesma exigência é feita a quem dá aula, como Anderson Alves, 36 anos, aluno do MBA de marketing da Escola de Administração e Negócios (Esad), em Brasília. “Eu dou aula. As universidades que me contratam exigem o diploma reconhecido pelo MEC.”
Por hora, liminares garantem a oito, das 123 instituições vetadas, o direito de continuarem chanceladas pelo MEC. “O número crescente de liminares obtidas na Justiça é prova de que não há sustentação para essa suspensão”, argumenta Marcelo Nunes, presidente da Associação Brasileira de Instituições de Pós-Graduação. Juntas, as instituições não educacionais recebem cerca de 150 mil alunos por ano e respondem por 20% do mercado de pós-graduação lato sensu brasileiro. “Havia um número cada vez maior de pedidos e não conseguíamos mais atender à demanda”, diz Paulo Speller, presidente da Câmara de Educação Superior do CNE, para justificar a decisão pelo descredenciamento. “Um médico, por exemplo, poderia se juntar a seu sócio e pedir a autorização para oferecer um curso por meio da clínica deles.” Nem todos concordam com o argumento e há vozes divergentes dentro do próprio CNE: 18 dos 25 conselheiros do órgão votaram. Foram nove votos favoráveis ao parecer, quatro contra e cinco abstinências. “Fui contra e acho que a decisão foi tomada de modo precipitado, sem o devido debate”, avalia Paulo Barone, do CNE.
Outra alegação para o fim do cadastro especial seria a de que não é necessário um carimbo do MEC para garantir a qualidade desses cursos. “Quem tem de dizer se eles são bons é o mercado”, disse Paulo Speller. Opinião rebatida por quem atua na área. Roberto Padilha, diretor de ensino do braço educacional do Hospital Sírio-Libanês, argumenta que não adianta mudar as regras para as instituições se o contexto em que elas estão inseridas seguirá igual. “Sabemos que a qualidade do nosso curso não deixará de ser reconhecida pelo mercado, mas o aluno, quando for prestar concurso público, continuará tendo de apresentar o diploma com o carimbo do MEC”, disse. A mesma exigência é feita a quem dá aula, como Anderson Alves, 36 anos, aluno do MBA de marketing da Escola de Administração e Negócios (Esad), em Brasília. “Eu dou aula. As universidades que me contratam exigem o diploma reconhecido pelo MEC.”

Nota REvista Istoé - Edição 2187 - 12/10/2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
GINCOX 2011
O Colegio Objetivo Xinguara está promovendo este ano a sua 1ª GINCOX ( Gincana do Colégio Objetivo Xinguara) trata-se de um projeto envolvendo toda a escola com a particiapação efetiva dos alunos, que foram subdivididos em 04 grupos: Cromossomos ( verde) Titãs ( amarelo) Lords
( branco) e Espartanos ( vermelho). Além de atividades recreativas, sociais, cívicas,educativas e de preservação ambiental, também são desenvolvidas atividades de campo com trilhas ecológicas e momentos de descontração para as equipes.
Parabéns ao Colégio Carlos Drummond de Andrade - Objetivo- Xinguara por esta iniciativa de unir diversão com educação!!!!
www.objetivoxinguara.blogspot.com
( branco) e Espartanos ( vermelho). Além de atividades recreativas, sociais, cívicas,educativas e de preservação ambiental, também são desenvolvidas atividades de campo com trilhas ecológicas e momentos de descontração para as equipes.
Parabéns ao Colégio Carlos Drummond de Andrade - Objetivo- Xinguara por esta iniciativa de unir diversão com educação!!!!
www.objetivoxinguara.blogspot.com
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